Ciclone avança no Sudeste, e Rio entra em alerta para chuva e vento forte
O que acontece
O estágio 2 é o segundo nível em uma escala de cinco e significa que há riscos de ocorrências de alto impacto na cidade. Há chuva moderada e forte em toda a cidade do Rio de Janeiro. As regiões mais afetadas são zona Sul, Centro e Tijuca, conforme informações do Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio.
A Avenida Niemeyer e a ciclovia Tim Maia foram interditadas por segurança. A Avenida foi liberada para carros, mas a ciclovia continua interrompida. De acordo com o Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio, os ventos no local chegaram a 74,8 km/h. A via liga os bairros do Leblon, São Conrado e Vidigal pela costa do Morro Dois Irmãos.
Alerta de ressaca.
O Centro de Operações também emitiu um alerta de ressaca, informando que as ondas podem chegar a 3,5 metros. O órgão pediu que a população evitasse banhos de mar, prática de esportes aquáticos, pescaria e permanência em mirantes.
As ruas foram interditadas por quedas de árvores. A Rua Ministro Viveiros de Castro, em Copacabana, está com a circulação interrompida, assim como uma das faixas da Avenida Salvador Allende, na Barra da Tijuca. Mais cedo, a Avenida Epitácio Pessoa, em Botafogo, e a Rua Figueiredo de Magalhães, em Copacabana, ficaram bloequadas devido a quedas de árvores, mas já foram liberadas.
Ciclone deixa regiões em alerta
Ciclone extratropical gera riscos de ventos extremamente fortes. O ciclone deixou as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste em alerta, conforme informações do Climatempo.
Há alertas de grande perigo em vigor para os estados do Sul e do Sudeste. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu alertas de grande perigo para as regiões costeiras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
O ciclone se desloca em direção à costa de São Paulo e do Rio de Janeiro na tarde deste. Segundo o Climatempo, há risco de ventos que podem chegar a 100 km/h.
Na manhã de domingo, a previsão é que o ciclone se afaste em alto mar. Ainda assim, as nuvens da frente fria continuam a provocar chuva em muitas áreas do Sudeste, informa o Climatempo.
O ciclone extratropical gerou tempestades no Sul do país, e um tornado deixou um rastro de destruição no Paraná na noite de ontem. Pelo menos seis pessoas morreram e centenas de pessoas feridas, informou a Defesa Civil do estado.
.jpeg)
Comentários
Postar um comentário